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Revista Metalúrgica UTO
versión impresa ISSN 2078-5593
Resumen
JOFFRE ENCINAS, Juan E. A metalurgia do futuro. Rev. Met. UTO [online]. 2012, n.32, pp. 28-35. ISSN 2078-5593.
Os desafios para as indústrias de mineração e metalurgia são os água, energia, e leis de cabeça. A cogeração de tecnologias sustentáveis será necessária em cada operação de mineração. A incursão da robótica na mineração permitirá operações de maior capacidade e de maior profundidade, reduzindo os riscos para a segurança dos trabalhadores mineiros. A "Mineralogía avancada", com base na capacidade avancada dos analisadores QEM * SCAN e MLA, ligada á tecnología ultrafina de moagem, produz sinergia entre as tecnologias. Então as plantas piro e hidrometalúrgicas receberiam novamente concentrados de alta lei. A Metalurgia extrativa vai mudar drasticamente no futuro, com base nos desenvolvimentos dramáticos na tecnologia de comunicação, graças à revolução da microeletrônica. Está nos tocando viver em duas épocas ao mesmo tempo: a era eletrônica e da idade do conhecimento, e o impacto que têm sobre as nossas vidas é enorme. Os grandes avanços na eletrônica levaram a avanços dramáticos em instrumentação e controle de processos metalúrgicos. Agora, as empresas podem operar em seus níveis ideais ao instalar sistemas espertos que emulam a toma de decisões de um especialista humano. A Metalurgia já experimentou o impacto da biologia e das tecnologias como laser, micro-ondas, ultrassom e plasma, e se espera que estas também deem mais "janelas de oportunidade" no futuro. Segundo Rupendra, as áreas susceptíveis de desenvolvimento no futuro serão: 1. Ligas ferrosas e não ferrosas de alta resistência e de alto desempenho. 2. Aumento do tamanho, forma e resistência dos componentes fabricados por metalurgia do pó. 3. Cerâmica estrutural avançada para aplicações de alta temperatura. 4. Melhoria dos métodos de preparação de materiais para a extração de metais ferrosos e não ferrosos Já começou a era da nanociência e da aplicação de nanotubos, nano folhas de carvão e revestimentos de grafeno até em medicina. Circuitos integrados foram desenvolvidos utilizando laminas de molibdenita, atingindo altos níveis de condutividade sem restrições de tamanho, o que permite produzir dispositivos eletrônicos mais pequenos e mais potentes. O engenheiro metalúrgico do futuro, qualquer engenheiro do futuro, vai ter de lidar com as escalas em que a comunicação está avançando: tera-escala e nano-escala. Também terá de lidar com a complexidade. Quando os recursos naturais não-renováveis se esgotarem, voltamos para materiais mais complexos e utilizamos processos mais complexos e trabalhamos "á beira do caos". Joseph Bordogna diz, "se trata de gerenciar a ordem e a desordem, de uma só vez. E se a gente tem que colocar um nome para ele, seria a engenharia caótica"
Palabras llave : Água; energia; materiais; tera; nano; complexidade.