Servicios Personalizados
Articulo
Indicadores
Links relacionados
- Citado por SciELO
- Similares en SciELO
Bookmark
Revista Metalúrgica UTO
versión impresa ISSN 2078-5593
Resumen
CONTRERAS SILVA, Gilberto y ORTEGA DE LA ROSA, José Luis. Refinaçã o eletrolítica do estanho na célula Balbach-Thum. Rev. Met. UTO [online]. 2016, n.38, pp. 25-31. ISSN 2078-5593.
A refinação eletrolítica de estanho a escala industrial é caracterizada pelo seu alto custo operacional devido ao uso de ácido fenol sulfônico e pela geração dum líquido altamente poluente pelo seu conteúdo de fenóis. Com outros aditivos não é possível obter uma boa qualidade do deposito catódico. Na indústria de reciclagem existem materiais, desperdícios e resíduos que podem ser processados para refinar estanho e recuperar metais de alto valor como a prata, ou eliminar outros como o chumbo. Nestes casos, um baixo custo de operação justifica mesmo a aplicação de refinação eletrolítica. Como opção se apresenta a célula Balbach-Thum para operar este processo, sem a utilização de ácido fenol sulfônico de fenol, com e sem aditivos, tais como cola e "grenetina". Com provas no laboratório aplicando potencias elétricos para eletrólise de 0,2 e 0,5 V a eletrólitos semelhantes aos das plantas industriais de estanho foram obtidas recuperações de estanho de mais de 90% no deposito catódico, as recuperações de prata e eliminações de chumbo praticamente foram completas nos lodos anódicos e as qualidades de estanho foram obtidas segundo a norma ASTM B 339. No aspecto elétrico, a eficiência de corrente, os consumos de energia e as densidades de corrente entre as superfícies equipotenciais na célula Balbach-Thum resultaram em valores racionais em comparação com células convencionais utilizadas na indústria
Palabras llave : refinação eletrolítica; estanho; célula Balbach-Thum.